Rio - Não são apenas as disciplinas de sala de aula que executam parcela do aprendizado dos alunos de Ensino Médio. Por volta de 20 escolas do Rio participaram do Miniempresa, programa idealizado há dezessete anos pela ONG Junior Achievement pra ensinar adolescentes como construir o próprio negócio. clique aki ocorreu pela segunda-feira, na Cidade das Artes, pela Barra, com entrega de prêmios às melhores iniciativas. Depois de um treinamento dado por voluntários, eles criam uma firma com presidente, diretor de marketing, financeiro, criação, finanças e até recursos humanos. Em seguida, vendem cotas de ações para levantar um capital e iniciam a realização. Em julho, as miniempresas estudantis venderam produtos numa feira no Shopping Downtown, pela Barra.
Com o término do projeto, repassaram lucros aos cotistas. A verba que seria usada para pagar impostos sobre a venda é usada pra favorecer entidades carentes. Para Keila Bilatto, coordenadora de projetos da Junior Achievement, o programa mostra mais uma possibilidade para estudantes num momento em que eles ainda analisam as opções de curso pela escola. O programa oferece aos alunos a expectativa de sair da hipótese. Eles precisam trabalhar em equipe e ter competência de organização, já que passam a ser responsáveis pelas estratégias do negócio que criaram, avalia. Flávia Fortuna ainda não entende a profissão que irá escolher.
Entretanto agora pensa pela hipótese de montar o respectivo negócio, inspirada na experiência adquirida no projeto. Ela atuou como gerente de marketing pela Lumus, formada por alunos do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Sagrado Coração de Maria, em Copacabana, para comercializar luminárias sustentáveis. Esse projeto abriu a minha cabeça para o empreendedorismo e me fez perceber que há outras escolhas para o meu futuro.
Percebi que tenho facilidade nesta função, analisa. A professora Giselle Camargo Teixeira, coordenadora educacional de Ensino Médio e responsável por projeto no colégio, concorda: Estamos ensinando o conceito de empreendedorismo em sala de aula. Antigamente, o cidadão brasileiro era formado para ter carteira de serviço. Mais sobre o autor , estamos estimulando a formação de jovens empreendedores.
É o Emplac S.A.
É uma visão de primeiro universo. Os alunos do Colégio Anglo-Americano, na Barra, construíram quadros estilizados para fixar na geladeira ou pela porta de moradia. É o Emplac S.A. A iniciativa tem página no Facebook, montada por um dos alunos, que é youtuber. tente este web-site filme teve quase duas 1000 visualizações.
É uma experiência que eles levam pro futuro, acredita o professor Jorge Luiz Coppolo, coordenador pedagógico da faculdade. Os alunos da Faculdade Técnica Ferreira Viana, no Maracanã, montaram um suporte pra smartphone. aqui Não é uma mera luta. Conteúdo Completo a execução com a simulação de uma empresa. E isto reflete no dia a dia da instituição, em razão de os alunos assumem a responsabilidade, comenta a professora Ligia Matos, coordenadora da universidade de projetos.
Acesse bem como qual é o sucesso das franquias que estão afastado do franqueador e se elas recebem o suporte adequado e frequente. 9- Você será gratidão a obter insumos ou produtos do franqueador? Tome muito cuidado com as franquias onde o franqueador é o único ou o principal fornecedor. Toda a infraestrutura de organização da franqueadora estará voltada para lhe vender e não pra lhe acudir a vender. 10- Quais os termos do contrato a respeito do tempo e sua domínio?
11- Como eventuais lutas serão tratadas?
Antes de fechar o contrato, peça a Circular de Oferta de Franquias que contém todas os detalhes a respeito do negócio e os contratos. Verifique se o contrato é renovado automaticamente quando expirar e se durante o tempo será exigido o pagamento de algumas taxas. 11- Como eventuais guerras serão tratadas? Preste atenção pras cláusulas que exigem arbitragem na localidade da franqueadora. Em caso de litígio, você terá que bancar todas as viagens e despesas de arbitragem. Comentários Você entende quanto custa uma franquia?
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